ES (para Sedan Elegante) é uma designação de modelo que data 1989, quando o ES250 chegou como um modelo de 1990 em um papel de apoio para o carro-chefe original Lexus LS400. Então, e através de suas primeiras cinco gerações, o Lexus ES foi uma versão do Toyota Camry, mais vistoso, mas igualmente insosso de dirigir. A conexão direta com Camry terminou com o modelo da sexta geração, quando o ES foi transferido para as bases do Toyota Avalon , uma mudança que melhorou suas credenciais de luxo, mas pouco contribuiu para aumentar a sua personalidade.
Agora nós temos - ou teremos, vindo em outubro - a geração sete. Ele baseia-se em uma variação (GA-K) da Toyota New Global Architecture (TNGA), que também suporta o novo Camry e Avalon. É 2.6 polegadas mais longo que o carro de partida e tem uma distância entre eixos de 2.0 polegada-mais longo; também é um smidge inferior e 1,7 polegadas mais largo. As proporções revisadas irradiam uma sensação de poder e propósito, e a primeira variante esportiva F Sport do ES está disponível para cumprir a promessa dinâmica do swoopy sheetmetal.
A agora familiar grade do fuso também é maior. Se isso é uma vantagem, depende de você, embora a pesquisa de mercado tenha obviamente incentivado a equipe de design a persistir com esse recurso de polarização.
Cola em abundância
Citando uma vasta corda de adesivo estrutural e muita soldagem a parafuso a laser, a equipe de engenharia da Lexus afirma que a rigidez da carcaça é um dos vários pontos de orgulho desse novo modelo. As melhorias somam um modesto ganho de 6% no total, embora os engenheiros digam que isso é um pouco enganador, já que as medidas de rigidez afetam elementos críticos do chassi - pontos de recolhimento de suspensão, por exemplo - mais do que outros. Também acrescenta um ligeiro ganho na balança; quanto vai variar com o equipamento, mas a Lexus afirma um aumento geral de 78 libras para o ES350.
O ligeiro aumento na massa é mais do que compensado por um substancial impacto na saída do padrão V-6 de 3,5 litros que alimenta o ES350. O deslocamento é inalterado em relação à geração anterior, mas agora alimentado por um sistema combinado de injeção direta de combustível e porta, o bloco de alumínio seis ganha 34 cv e 19 lb-pés de torque para totais de 302 cv e 267 lb-pé. E isso faz queimar gasolina normal.
Uma nova transmissão automática de oito marchas substitui as seis anteriores, e o ganho líquido é mais agitado quando a luz fica verde - 6,6 segundos a 60 mph, segundo a Lexus, ou meio segundo mais rápida que a reclamação da companhia para o modelo 2018 . A julgar por um dia de condução rural ao sul de Nashville, não temos motivos para duvidar dessa previsão. É provável que seja provado conservador, considerando que o modelo anterior fez isso em 5,8 segundos em nossos testes, mesmo que as respostas da transmissão com deslocamento de remo sejam vagarosas.
Como na geração anterior, há também um híbrido gasolina-elétrico, chamado ES300h. Ele usa um sistema típico da Toyota composto de um novo motor de 2,5 litros de 2,5 litros, em linha com quatro cilindros, mais estreito e mais longo, com dois motores elétricos para propulsão. A saída do sistema combinado de 215 cavalos de potência é uma melhoria de 15 hp em relação ao modelo 2018. Como no passado, a Lexus prefere uma bateria de hidreto de níquel-metal sobre o íon de lítio, e a marca acredita claramente que o objetivo de um híbrido é melhorar a economia de combustível e não o desempenho adicional. Um CVT revisto e mais compacto, equipado com pás para fornecer pontos de mudança programados, envia torque para as rodas dianteiras. Lexus diz que esta combinação deve correr de zero a 60 mph no mesmo tempo que o modelo de saída ( medimos 7,8 segundospara aquele). Mas as estimativas de economia de combustível da Lexus são impressionantes: 44 mpg city, 45 highway, e 44 combinadas, melhorias de 4 mpg na cidade e números combinados e uma melhoria de 6 mpg na rodovia, onde poucos híbridos se destacam.
Como experiência de condução, o híbrido pode representar uma melhoria incremental em relação à geração anterior. Mas é muito na tradição relaxada dos sedãs anteriores do ES. O objetivo é o conforto silencioso, e o novo carro funciona em ambos os aspectos, particularmente a operação silenciosa. Enquanto interiores tranquilos têm sido uma virtude de Lexus desde o começo, este carro é uma biblioteca à meia-noite.
Dupla personalidade
Em um sentido dinâmico, o ES300h e o ES350 representam os negócios de sempre, permitindo movimentos corporais substanciais e o manuseio do que é a sua pressa em troca de um máximo de conforto. Isso ficaria bem se a Lexus estivesse contente em continuar cortejando o mesmo tipo de compradores que as seis gerações anteriores. No entanto, a carta para a sétima geração incluiu um mandato corporativo para dar ao ES mais emoção, para torná-lo um carro que não seria apenas mais excitante de se olhar, mas também mais excitante para dirigir, de acordo com a Lexus. Digite o F Sport.
Embora seu powertrain seja o mesmo que o ES350 padrão, o F Sport sente muito mais o atleta, graças principalmente ao ajuste de suspensão, destacado por amortecedores adaptáveis. Desenvolvida pela KYB, a nova Suspensão Variável Adaptativa emprega um amortecimento que responde rapidamente às mudanças das condições da superfície da estrada com base em múltiplas predefinições, e é mais perceptível nos modos Sport e Sport + Driving. A ação é uma adaptação da tecnologia de choque convencional, com um novo sistema interno de válvulas. O resultado é um sedan ES com atitudes em curvas de nível, respostas ávidas e direção precisa e tátil, tudo isso reforçado por rodas de 19 polegadas equipadas com pneus de desempenho de verão disponíveis. Soma-se ao primeiro ES que pode reivindicar ser um sedan esportivo com um pouco de face reta.
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